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Para trabalhar home office, 45% dos profissionais aceitam até redução salarial

Em pesquisa feita com mais de 57 mil profissionais de 49 países, Deel traz relatório de novos hábitos de trabalho pelo mundo

1 dez 2024 - 06h10
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Resumo
Pesquisa da Deel revela que profissionais priorizam flexibilidade no trabalho e mudanças constantes de emprego, valorizando mais isso do que altos salários.
Foto: Freepik

Compilando as opiniões de mais de 57 mil profissionais ao redor do mundo, a Deel, empresa global de RH, traz o resultado de diversas pesquisas feitas em sua comunidade do LinkedIn e mergulha nas últimas tendências em hábitos de trabalho, vida digital, movimentações de carreira, entre outros temas.

Entre as descobertas – como se comportam no ambiente digital, quais são as preferências na gestão do trabalho, as férias ideais e a carreira no dia a dia – a pesquisa revelou um dado interessante sobre o que os profissionais priorizam em relação a remuneração e salários:

• Flexibilidade vs. salário + todas as empresas deveriam oferecer opções de trabalho flexíveis

45% priorizam ter um regime de trabalho flexível e considerariam aceitar uma redução salarial se a posição for totalmente remota. Apenas 16% consideram um bom salário mais importante. Isso pode ser explicado pelo fato de que muitos talentos – especialmente os mais jovens – não estão familiarizados com nenhum outro modo de trabalho e, portanto, dão tanta importância a isso ao fazer sua escolha.

Há outro resultado da pesquisa que apoia a conclusão de que as opções de trabalho flexíveis são predominantes. 73% dos entrevistados acreditam que todas as empresas deveriam oferecer opções de trabalho flexíveis.

• Mudança constante de emprego

66% das pessoas entrevistadas consideram adequado que entre três e cinco anos seja o tempo ideal de permanência no mesmo emprego. Acabaram-se os tempos em que alguém buscava “fazer carreira” em uma empresa, hoje a mudança de emprego é comum.

• Férias ideais

Para quase metade dos profissionais, entre três e quatro semanas de folga - por ano - seria um tempo razoável para tirar férias. No entanto, parece que quando se trata de desconectar, nada parece ser suficiente: 42% acreditam que mais de cinco ou seis semanas é o tempo ideal.

(*) Homework inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.

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