A primeira unidade do Brasil, aberta em Porto Alegre, já não existe mais. Desde 1994, a produção é feita nas unidades de Sapucaia do Sul e Viamão, ambas na região metropolitana da capital gaúcha
Foto: Guilherme Testa / Divulgação
Da unidade de Sapucaia do Sul saem quatro milhões de litros de refrigerante e outras bebidas da marca mensalmente
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O processo é completamente automático na linha de produção e não existe contato humano até a prateleira dos supermercados
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Tudo começa com os tubos de polietileno que são aquecidos a 280ºC e soprados no formato das garrafas
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São produzidas cerca de 43 mil destas embalagens de 237 mililitros por hora
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As garrafas de dois litros são produzidas a uma velocidade de 18 mil por hora
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Em seguida as garrafas são preenchidas com o refrigerante resfriado a uma temperatura de 4ºC, e passam por uma verificação com raios gama, que atestam a quantidade de cada uma
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Ao todo, são 150 pontos eletrônicos de verificação de qualidade ao longo da produção
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Na fábrica gaúcha é produzido o xarope com água e açúcar, que é misturado com o a fórmula concentrada produzida na fábrica de Manaus
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As garrafas são rotuladas e recebem os códigos de controle de produção, código da fábrica e validade (180 dias no caso da Pepsi) e partem para o setor de embalagem que monta as garrafas em fardos de 12 unidades
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Máquinas organizam a produção no depósito, e partir daí o refrigerante segue nos caminhões para os pontos de venda
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Desde 2010 a empresa lançou a estratégia de comunicação com o slogan Pode ser
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A empresa não divulga os resultados, diz apenas que tem sido bem sucedida, mas deixa escapar que já investiu cerca de R$ 2 bilhões na expansão de suas unidades de produção
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A ligação com a marca era tão forte no Estado, que muitos achavam que se tratava de um refrigerante gaúcho
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O Rio Grande do Sul foi o berço da Pepsi no Brasil, quando no início na década de 50 um advogado português chamado Heitor Pires juntou dinheiro com a comunidade lusitana para construir a primeira fábrica em solo nacional. O traquejo empresarial desse empreendedor gerou um sucesso tamanho, que o público gaúcho acreditava que o refrigerante era um produto local que estava ganhando o mundo, sendo que até hoje os gaúchos e os catarinenses são os que mais consomem a bebida. São consumidos cerca de 550 litros por minuto nesses dois Estados. Em outubro de 2013, a Pepsi completa 60 anos e pela primeira vez abriu as portas de uma das suas fábricas no País.
A primeira unidade do Brasil, aberta em Porto Alegre, já não existe mais. Desde 1994, a produção é feita nas unidades de Sapucaia do Sul e Viamão, ambas na região metropolitana da capital gaúcha, sendo que da primeira saem quatro milhões de litros de refrigerante e outras bebidas da marca, mensalmente.
O processo é completamente automático na linha de produção e não existe contato humano até a prateleira dos supermercados. Tudo começa com os tubos de polietileno que são aquecidos a 280ºC e soprados no formato das garrafas. São produzidas cerca de 43 mil destas embalagens de 237 mililitros por hora. As garrafas de dois litros são produzidas a uma velocidade de 18 mil por hora.
Em seguida as garrafas são preenchidas com o refrigerante resfriado a uma temperatura de 4ºC, e passam por uma verificação com raios gama, que atestam a quantidade de cada uma. Ao todo, são 150 pontos eletrônicos de verificação de qualidade ao longo da produção. Na fábrica gaúcha é produzido o xarope com água e açúcar, que é misturado com o a fórmula concentrada produzida na fábrica de Manaus.
As garrafas são rotuladas e recebem os códigos de controle de produção, código da fábrica e validade (180 dias no caso da Pepsi) e partem para o setor de embalagem que monta as garrafas em fardos de 12 unidades. Máquinas organizam a produção no depósito, e partir daí o refrigerante segue nos caminhões para os pontos de venda.
Desde 2010 a empresa lançou a estratégia de comunicação com o slogan “Pode ser”, reconhecendo sua posição de mercado e inspirada na pergunta que os garçons faziam ao ouvir os clientes pedindo a rival Coca-Cola. A empresa não divulga os resultados, diz apenas que tem sido bem sucedida, mas deixa escapar que já investiu cerca de R$ 2 bilhões na expansão de suas unidades de produção.
Com noção avançada de marketing, o empresário Heitor Pires teve ideias que beneficiaram a Pepsi após sua chegada ao País, como decorar os pontos de venda com as cores da marca, usando gabaritos, usar a entrega em domicílio com caminhões identificados com a marca, além de ter sido o idealizador das tampinhas de garrafa premiadas. A ligação com a marca era tão forte no Estado, que muitos achavam que se tratava de um refrigerante gaúcho.
Lata da Pepsi em 1950
Foto: Divulgação
Propaganda da Pepsi nos Estados Unidos
Foto: Divulgação
Propaganda da Pepsi nos Estados Unidos, em 1950
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Copo promocional da Pepsi lançado em 1950
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Propaganda da Pepsi que circulava pelo Brasil em 1970
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Pepsi utilizou o cantou Michael Jackson para divulgar a marca em 1990
Foto: Divulgação
Pepsi utilizou o cantou Michael Jackson para divulgar a marca em 1990
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Lata comemorativa da Pepsi lançada em 1990
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Campanha "Pode ser" da Pepsi, lançada em 2010
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Neste ano, a Pepsi contratou a cantora Beyoncé para divulgar a marca
Foto: Divulgação
Neste ano, a Pepsi contratou a cantora Beyoncé para divulgar a marca