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Petrobras: Novo governo pode alterar plano estratégico da empresa, diz Prates

Senador Jean Paul Prates participa do grupo de trabalho de Minas e Energia no governo de transição e é cotado para assumir comando da estatal

2 dez 2022 - 11h54
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BRASÍLIA - O senador Jean Paul Prates (PT-RN), integrante do grupo de trabalho de Minas e Energia do governo de transição, indicou que a nova gestão pode alterar o plano estratégico da Petrobras, divulgado nesta semana. O parlamentar, cotado para assumir o comando da estatal, defendeu que a empresa não pode ficar "só extraindo petróleo do pré-sal e distribuindo dividendos".

Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária semipresencial. Na ordem do dia, o PL 3.383/2021 que institui a Política Nacional de Atenção Psicossocial nas Comunidades Escolares. Os parlamentares analisam também o PL 4.412/2021 que institui a Semana Nacional da Empresa Júnior; PEC 13/2019 que estabelece critérios ambientais para a cobrança do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana e desonerar a parcela do imóvel com vegetação nativa (PEC do IPTU Verde); PL 54
Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária semipresencial. Na ordem do dia, o PL 3.383/2021 que institui a Política Nacional de Atenção Psicossocial nas Comunidades Escolares. Os parlamentares analisam também o PL 4.412/2021 que institui a Semana Nacional da Empresa Júnior; PEC 13/2019 que estabelece critérios ambientais para a cobrança do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana e desonerar a parcela do imóvel com vegetação nativa (PEC do IPTU Verde); PL 54
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado / Estadão

"O plano estratégico pode ser alterado pela nova gestão, não é uma cláusula pétrea", disse o senador, após reunião da bancada do PT com o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília. "[O plano estratégico] é quase que dizer o que eles fariam se continuassem lá. A gente vai, quando chegar, dizer o que a gente fará estando lá."

O senador disse ainda que a Petrobras que o novo governo vem desenhando será "graúda, forte e poderosa". Os integrantes do governo de transição devem se reunir com representantes da estatal presencialmente na próxima segunda-feira, 5. Uma reunião virtual já foi realizada.

"É uma empresa de longo prazo. Uma empresa de longo prazo não pode só ficar tirando pré-sal do fundo do mar e distribuindo dividendos. Precisa pensar em coisas que todas as outras empresas de petróleo estão pensando", disse. "Vamos provavelmente alterar essa coisa e acho que o nível de investimentos para cinco anos é um investimento curto."

Estadão
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