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Petróleo avança 3% na semana com dados positivos e expectativa de corte de juros nos EUA

9 ago 2024 - 19h46
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Os preços do petróleo subiram nesta sexta-feira e registraram ganhos semanais de mais de 3,5%, conforme dados econômicos positivos e sinais de formuladores de política monetária do Federal Reserve de que podem cortar a taxa básica de juros já em setembro aliviaram preocupações com a demanda.

Trabalhador caminha em direção a uma plataforma de perfuração depois de colocar equipamento de monitoramento de solo, em Loving County, no Texas, EUA
22/11/2019
REUTERS/Angus Mordant/File Photo
Trabalhador caminha em direção a uma plataforma de perfuração depois de colocar equipamento de monitoramento de solo, em Loving County, no Texas, EUA 22/11/2019 REUTERS/Angus Mordant/File Photo
Foto: Reuters

Além disso, os temores de um conflito cada vez maior no Oriente Médio continuaram a elevar os riscos de fornecimento.

Os futuros do petróleo bruto Brent subiram 0,50 dólar, ou 0,6%, para 79,66 dólares por barril, enquanto os futuros do petróleo bruto U.S. West Texas Intermediate subiram 0,65 dólar, ou 0,9%, para 76,84 dólar.

O Brent avançou mais de 3,5% na semana, enquanto o WTI subiu mais de 4%.

"O petróleo está em um modo de recuperação (...) conforme tensões geopolíticas ainda parecem ser um fator positivo, e os temores de recessão que estão sempre em alta se acalmaram um pouco, pelo menos por enquanto", disse Dennis Kissler, vice-presidente sênior de negociações do BOK Financial.

Um trio de autoridades do Federal Reserve indicou na quinta-feira que está mais confiante de que a inflação está desacelerando o suficiente para cortar os juros. Uma queda maior do que a esperada nos dados de pedidos de auxílio-desemprego dos Estados Unidos também ajudou a sustentar a recuperação.

O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu mais do que o esperado na semana passada, sugerindo que temores de que o mercado de trabalho esteja se desintegrando foram exagerados.

Já as forças israelenses intensificaram os ataques aéreos na Faixa de Gaza na quinta-feira, matando pelo menos 40 pessoas, segundo médicos palestinos, em novas batalhas com militantes liderados pelo Hamas.

A morte, na semana passada, de membros do alto escalão dos grupos militantes Hamas e Hezbollah levantou a possibilidade de ataques retaliatórios do Irã contra Israel, aumentando as preocupações com o fornecimento de petróleo da maior região produtora do mundo.

Na quinta-feira, líderes dos Estados Unidos, Egito e Catar pediram a Israel e ao Hamas que se reunissem para negociações em 15 de agosto, a fim de finalizar um acordo de cessar-fogo em Gaza e de libertação de reféns.

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