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Petróleo cai 1,5% e encerra semana em baixa com temores sobre demanda na China

26 jul 2024 - 19h04
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Os futuros do petróleo caíram cerca de 1,5% nesta sexta-feira, encerrando a semana em baixa devido à diminuição da demanda chinesa e às esperanças de um acordo de cessar-fogo em Gaza que poderia aliviar as tensões no Oriente Médio e as preocupações com a oferta.

O petróleo Brent fechou em queda de 1,24 dólar, ou 1,5%, a 81,13 dólares o barril, enquanto o petróleo West Texas Intermediate (WTI) encerrou 1,12 dólar, ou 1,4%, mais baixo, a 77,16 dólares o barril.

Na semana, o Brent caiu mais de 1%, enquanto o WTI recuou mais de 3%.

"Os dados sobre o crescimento do PIB dos EUA, que foram melhores do que o esperado, inicialmente apoiaram o mercado de petróleo", disse George Khoury, chefe global de educação e pesquisa da CFI. "No entanto, esses ganhos foram ofuscados pelas preocupações sobre a queda da demanda por petróleo na China."

Dados divulgados na semana passada mostrando que as importações totais de óleo combustível da China caíram 11% no primeiro semestre de 2024 têm levantado preocupações em relação às perspectivas gerais para a demanda na China.

"A situação da demanda chinesa está piorando aqui, e os preços do petróleo bruto estão caindo junto com ela", disse Bob Yawger, diretor de futuros de energia da Mizuho em Nova York.

A economia da China ameaça entrar em um ciclo deflacionário, onde os preços cairão devido à redução da demanda, afirmou Yawger.

"E esse é o pior cenário possível para um país que é o maior importador de petróleo bruto do planeta", acrescentou.

Enquanto isso, a demanda do maior consumidor de petróleo do mundo também deve cair, à medida que as refinarias dos Estados Unidos se preparam para reduzir a produção com a aproximação do fim da temporada de viagens de verão, no início de setembro.

No Oriente Médio, as esperanças de um cessar-fogo em Gaza têm ganhado força.

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