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Petróleo sobe 3% com queda acentuada de estoques dos EUA

27 set 2023 - 13h13
(atualizado às 17h16)
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Os preços do petróleo subiram 3% nesta quarta-feira, registrando o maior valor de fechamento de 2023, depois que os estoques do óleo bruto dos EUA caíram mais do que o esperado, aumentando as preocupações com a escassez de oferta em meio aos cortes de produção da Opep+.

Campo de petróleo em Midland, Texas, Estados Unidos
11/02/2019
REUTERS/Nick Oxford
Campo de petróleo em Midland, Texas, Estados Unidos 11/02/2019 REUTERS/Nick Oxford
Foto: Reuters

Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam a 96,55 dólares por barril, com alta de 2,59 dólares, ou 2,8%, após superarem 97 dólares.

Os futuros do petróleo West Texas Intermediate dos EUA (WTI) subiam 3,29 dólares, ou 3,6%, para 93,68 dólares. A máxima da sessão foi acima de 94 dólares.

Os estoques de petróleo bruto dos EUA caíram em 2,2 milhões de barris na semana passada, para 416,3 milhões de barris, mostraram dados do governo, em comparação com as expectativas dos analistas em uma pesquisa da Reuters para uma queda de 320 mil barris.

Os estoques de petróleo bruto no centro de entrega de Cushing, Oklahoma, caíram 943.000 barris na última semana, mostraram os dados.

"A grande notícia foi o armazenamento em Cushing. E isso está causando a elevação de todo o complexo. A maior preocupação dos traders é que Cushing esteja se aproximando de mínimas operacionais de vários meses. Isso é uma força de alta para os preços do petróleo", disse Dennis Kissler, vice-presidente sênior de negociações da BOK Financial.

Os estoques em Cushing têm se aproximado de níveis historicamente baixos devido à forte demanda por refino e exportação.

A redução dos estoques de petróleo dos EUA ocorre no momento em que a Arábia Saudita e a Rússia -- como parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados, conhecidos como Opep+ -- estenderam os cortes voluntários de produção de 1,3 milhão de barris por dia até o final do ano, preocupando os mercados quanto à escassez de oferta no inverno no Hemisfério Norte.

"Até que seja tomada uma decisão para aumentar a produção, o mercado global de energia continuará apertado", disse Ole Hansen, diretor de Estratégia de Produtos de Base do Saxo Bank.

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