Pix Saque e Pix Troco serão liberados em lotéricas
O Pix Saque e Pix Troco são duas novas funcionalidades do sistema de pagamentos instantâneos. Veja como funcionará em casas lotéricas!
No fim de novembro, o sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central recebeu duas novidades: o Pix saque e Pix troco. Sua implementação chegou com o primeiro ano de funcionamento, comemorado pelo BC através de live.
Estas funções servem para receber ou sacar um valor em dinheiro através de uma simples transferência bancária em estabelecimentos comerciais que aceitem essa prática. E agora, as casas lotéricas passam a aceitar esse tipo de transação.
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A partir do dia 27 de dezembro, todas as casas lotéricas da Caixa Econômica Federal passarão a aceitar o Pix Saque e o Pix Troco em seus estabelecimentos. A parceria entre o Banco Central e a Caixa foi firmada através de uma portaria publicada no dia 24 de novembro pelo BC.
Como funcionará o Pix Saque e Pix Troco em lotéricas?
O Pix Saque funciona da seguinte maneira: um cliente envia uma transferência bancária para um estabelecimento comercial e recebe o valor em dinheiro em espécie.
Já no Pix Troco, um cliente faz uma transferência de valor maior ao que está sendo consumido no estabelecimento e o dinheiro de troco é feito em espécie. Ambas as transações podem ser cobradas pelos estabelecimentos, ficando a critério do local.
Nesse sentido, o Pix Saque e Pix Troco em lotéricas funcionará da mesma maneira. Isso significa que clientes de lotéricas poderão fazer o saque nesses estabelecimentos ou receber o troco após a realização de pagamentos ou apostas.
Essas transações via Pix em lotéricas terão o custo de R$ 0,71 e terão limite de até R$ 500 em transações de 6h às 19h59. Já para as transações noturnas, elas seguirão o padrão Pix de limitar valores. Ou seja, transações a partir das 20h terão o limite de R$ 100 para evitar crimes, como roubos e sequestros.
Vale lembrar que, além de lotéricas, essas duas transações já podem ser aceitas por outros tipos de estabelecimentos comerciais. No entanto, fica a critério do comerciante a opção de aceitar ou não essa função em sua loja.
Com informações de Jornal Contábil.
