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Preço do barril de petróleo já custa menos que antes da guerra na Ucrânia

Barril do óleo tipo brent chegou a cair nesta manhã a US$ 94,50; um dia antes da guerra, em 23 de fevereiro, estava cotado a US$ 96,84

14 jul 2022 - 12h04
(atualizado às 16h20)
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Plataforma de petróleo na China
23/3/2018 REUTERS
Plataforma de petróleo na China 23/3/2018 REUTERS
Foto: Reuters

Os contratos futuros do petróleo aceleraram perdas na manhã desta quinta-feira, 14, atingindo níveis abaixo dos registrados em 23 de fevereiro, um dia antes da invasão da Ucrânia pela Rússia, à medida que o dólar continua ampliando ganhos em meio a expectativas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) elevará juros de forma mais agressiva com o salto da inflação local.

Às 10h55, o barril do petróleo WTI para agosto caía 4,57% na Nymex, a US$ 91,88, após chegar a US$ 90,56, na mínima do dia, enquanto o do Brent para setembro recuava 4,04% na ICE, a US$ 95,55, após tocar US$ 94,50 na mínima. No dia 23 de fevereiro, o barril do WTI fechou cotado a US$ 92,10, enquanto o brent ficou em US$ 96,84.

O preço do petróleo disparou após o início da guerra na Ucrânia. Em março, chegou a bater na casa dos US$ 140 o barril, por conta do temor com o desabastecimento provocado pelo conflito. Nos últimos tempos, no entanto, as cotações vêm caindo com o receio de que uma recessão global, que parece estar a caminho, derrube a demanda pelo produto. O Citi já chegou a prever que a cotação pode cair para a casa dos US$ 65.

Estadão
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