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Remuneração média dos brasileiros aumentou 3,6% no setor privado; homens ganharam mais

No ano passado, a média salarial dos trabalhadores foi de R$ 3.514,24

12 set 2024 - 17h30
(atualizado às 19h40)
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Em 2023, houve um crescimento de R$ 123,66 entre o salário médio de brasileiros que trabalham na iniciativa privada.
Em 2023, houve um crescimento de R$ 123,66 entre o salário médio de brasileiros que trabalham na iniciativa privada.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A remuneração média dos brasileiros no setor privado teve um aumento real (acima da inflação) de 3,6% em 2023, chegando a R$ 3.514,24. Os dados são da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), divulgado nesta quinta-feira, 12, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). 

Em relação a 2022, houve um crescimento médio real de R$ 123,66 na remuneração dos trabalhadores. A maior média salarial em 2023 foi registrada na Indústria (R$ 4.181,51), seguida pelo setor de Serviços (R$ 3.714,88).

Conforme o levantamento, no entanto, o crescimento da remuneração continua a beneficiar principalmente homens, que tiveram aumento médio real de R$ 131,40. No caso das mulheres, o aumento foi de R$ 111,15.

No recorte por raça ou cor, os principais ganhos foram para pessoas Brancas (+3,0%, ou +R$ 127,15), Preta (+4,1%, ou +R$ 117,11) e, Parda (+3,7%, ou +R$ 105,68). Enquanto isso, as categorias Amarela (-11,9%, ou -R$ 636,87) e Indígena (-1,5%, ou -R$ 51,10) registraram perdas na remuneração.

Estoque de empregos formais

No balanço total do mercado de trabalho do setor privado, o RAIS mostra que o estoque de empregos formais no setor privado totalizou 44.469.011 vínculos ativos em 31 de dezembro. Esse número representa um aumento de 1.511.203 vínculos (+3,5%) em relação a 2022, quando foram registrados 42.957.808 vínculos. 

A região Sudeste permaneceu com maior concentração de empregos formais, detendo 51,2% do total dos vínculos. Em seguida, vêm as regiões Sul, com 18,4%, e Nordeste, com 16,4%. Norte, Nordeste e Centro-Oeste também apresentaram crescimento, respectivamente de 5,4%, 4,2% e 4,2%.

Fonte: Redação Terra
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