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Reserva de curto, médio e longo prazo: veja como investir 

Assista ao vídeo com dicas de especialista sobre como planejar as suas alocações financeiras

21 nov 2022 - 09h58
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Reserva de curto, médio e longo prazo: veja como investir:

Os investimentos podem ter vários objetivos: desde proporcionar a segurança de fazer uma retirada em caso de emergência quanto garantir um retorno no futuro distante. Para isso é importante que os investidores saibam dividir a sua carteira em aplicações de curto, médio e longo prazo. 

Veja as indicações da especialista em investimentos Talita Luiz, sócia fundadora da Quattro Investimentos

Como investir para reserva de curto prazo 

“Quando a gente fala de aplicações de curto prazo, vamos sempre pensar naqueles ativos de liquidez, ou seja, para um resgate a qualquer momento, em qualquer emergência ou até para um plano de curto prazo”, explica Talita Luiz. 

Os principais ativos indicados para esse fim são: Tesouro Selic, além de um CDB, uma LCI e uma LCA com liquidez diária, ou um fundo de investimento em renda fixa também com liquidez diária.  

Como investir para reserva de médio prazo 

A reserva de médio prazo é aquela para resgate em torno de dois a quatro anos. “Quando a gente olha pro médio prazo, e obviamente, sempre respeitando o seu perfil de investidor diante de um apetite de risco e volatilidade do mercado, a gente tem algumas alternativas como fundos de investimento com um pouco mais de risco, caso seja o seu perfil”, indica Talita Luiz. 

Foto: Adobe Stock / Montagem Homework

A especialista lembra que, ao travar o investimento por um prazo maior, muitas vezes é possível ter também uma remuneração maior: “Isso depende muito do cenário de inflação e juros, mas a gente tem algumas boas alternativas na renda fixa”, afirmou. 

Como investir para reserva de longo prazo 

A reserva de longo prazo é aquela destinada principalmente à aposentadoria. “Uma previdência privada, para a aposentadoria, é uma excelente alternativa. Lembrando que a previdência tem a sucessão, então não entra em inventário em caso de falecimento”, ressaltou Talita.

Além disso, há opções na renda fixa, como fundos de investimentos. Os ativos de maior risco também podem ser uma opção, mas nesse caso é importante diversificar para diluir o risco. 

“Quando a gente toma um pouco mais de risco dentro da carteira, tem que diversificar, para que você não fique tão exposto e consiga uma recuperação, se for o caso, a médio e longo prazo”, finalizou. 

Redação Dinheiro em Dia
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