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Saiba que é um MVP e como construir um para a sua startup

Estratégia é fundamental para alavancar investimentos financeiros no desenvolvimento do produto final

3 abr 2024 - 06h00
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Resumo
MVP (Minimum Viable Product) é uma estratégia muito usada para testar ideias de negócio antes de gastar muito dinheiro. O processo envolve entender a dor de usuário, mapear as funcionalidades e criar um protótipo testável.
Para Marilucia Pertile, a criação de um MVP ajuda a reduzir o risco de investir em algo que não terá sucesso
Para Marilucia Pertile, a criação de um MVP ajuda a reduzir o risco de investir em algo que não terá sucesso
Foto: Divulgação

MVP é um termo acrônimo para Minimum Viable Product (Produto Mínimo Viável em português). Trata-se de uma estratégia muito utilizada em startups que buscam validar ideias de negócio antes de fazer grandes investimentos financeiros no desenvolvimento do produto final.

Segundo Marilucia Silva Pertile, mentora de startups e cofundadora da Start Growth, Venture Capital que investe em startups, o crescimento e a performance das organizações, o MVP é uma versão enxuta de um produto ou serviço, com apenas as funcionalidades fundamentais para resolver uma dor do usuário. 

“A criação de um MVP pode ajudar a reduzir o risco de investir grandes quantias em algo que não terá o sucesso esperado, auxilia a coletar o feedback dos clientes e ainda acelera o processo de desenvolvimento”, explica 

De acordo com a especialista, a criação de um MVP envolve entender exatamente o que os usuários buscam resolver com a solução para, daí sim, desenvolver as funcionalidades base do produto. 

“Para isso é preciso coletar feedbacks, realizar entrevistas, avaliar demandas de mercado e entender se a ideia realmente é relevante”, afirma. 

Como é a criação de um MVP

A criação de um MVP geralmente é simples, sendo necessário que a startup tenha  informações suficientes para construir o modelo do produto e ter clareza do que busca validar. 

“Primeiramente, você precisa entender o que está buscando resolver com essa solução. Caso contrário, irá desperdiçar tempo e recursos preciosos da sua startup. As hipóteses precisam estar alinhadas com as expectativas e objetivos do seu negócio”, aconselha Marilucia.

Ela avisa que, com o problema e as hipóteses definidos, é preciso mapear as funcionalidades fundamentais que fazem com que o produto resolva o problema dos usuários. “E é importante não se apegar, seja criterioso e selecione somente as features que são realmente indispensáveis na utilização da sua ferramenta ou serviço”, orienta.

Após o mapeamento das funcionalidades, o próximo passo é a criação do protótipo, que não precisa ser uma construção perfeita ou completa, mas tem que ser funcional. De acordo com a mentora de startups, vale apostar em sistemas simples, vídeos e até mesmo processos manuais.

“Então vem a fase de validação do MVP, em que é necessário avaliar se a hipótese tem aderência ao público e se o produto ou serviço tem potencial para evoluir como um produto final. E aqui é importante dizer que tudo pode acontecer nesta fase, inclusive o produto não ser uma boa ideia. O importante é estar aberto para qualquer resultado de validação”, finaliza. 

(*) HOMEWORK inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.

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