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Senador Jean-Paul Prates é cotado para presidir a Petrobras a partir de 2023

No governo Lula, ideia é que a estatal se volte também às energias renováveis; Prates teve papel relevante na regulamentação da produção de energia eólica offshore (no mar)

31 out 2022 - 16h58
(atualizado às 20h01)
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RIO - O senador Jean-Paul Prates (PT-RN) é um dos nomes mais cotados para assumir a presidência da Petrobras em 2023. Segundo o Estadão/Broadcast apurou, a ideia seria inserir a empresa de forma mais abrangente no mundo das energias renováveis. E Prates seria um bom nome por ter sido um dos protagonistas no marco regulatório da geração de energia eólica offshore (no mar).

Foto: Divulgação/Flickr Jean Paul Prates / Estadão

Segundo fontes, o senador estaria sendo cotado também para o Ministério de Minas e Energia, mas teria mais interesse na estatal, uma vez que consideraria o foco do ministério amplo demais. Advogado e economista, Prates tem quase 30 anos de experiência no setor de petróleo e gás. Ele foi consultor antes de seguir carreira política.

Jean Paul Prates foi relator de proposta para estabilizar preço de combustível   
Jean Paul Prates foi relator de proposta para estabilizar preço de combustível
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado / Estadão

A avaliação do próximo governo é de que a Petrobras deve buscar aumentar a produção de gás natural como uma "ponte" de transição para o hidrogênio, enquanto as refinarias serão parcialmente convertidas para a produção de biocombustíveis. Ainda sem martelo batido, existe também a possibilidade da construção de uma nova refinaria no País, mas também já dentro do novo conceito de biorrefinarias.

Com os planos de expansão no refino, o processo de venda das refinarias em andamento será abandonado, respeitando todos os contratos que já estiverem assinados. Antes de qualquer movimento, a nova gestão da empresa vai analisar todos os processos em curso.

O entendimento do novo governo é de que não faz sentido a gigante Petrobras limitar seus investimentos na produção do pré-sal, mas sim "mesclá-los" à transição para energias mais limpas.

Deverá haver mudanças também na política de preços, o que deverá incluir o fim da política de paridade de importação (PPI), conforme disse o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a campanha.

Estadão
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