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Taxa de desemprego se mantém estável em 6,8% no 3º trimestre

Percentual é igual ao do segundo trimestre e 0,1 ponto percentual menor do que o apurado no mesmo período de 2013

9 dez 2014 - 09h16
(atualizado às 10h46)
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<p>Nordeste foi a região onde a taxa de desemprego foi a pior do País (8,6%) e o Sul onde essa taxa foi a menor (4,2%)</p>
Nordeste foi a região onde a taxa de desemprego foi a pior do País (8,6%) e o Sul onde essa taxa foi a menor (4,2%)
Foto: Paulo Whitaker / Reuters

A taxa de desemprego se manteve estável no País no terceiro trimestre de 2014. O índice apurado pelo Insituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou em 6,8% da população, percentual igual ao do segundo trimestre e 0,1 ponto percentual menor do que no mesmo período de 2013.

O dado é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad), que coleta informações em todo o País, sendo mais abrangente que a Pesquisa Mensal de Empresa (PME), que computa dados de seis regiões metropolitanas.

Ainda assim, subiu o número de pessoas com carteira assinada no setor privado em relação ao mesmo período do ano passado, embora tenha havido queda de 227 mil postos de trabalho em relação ao trimestre anterior, com maior incidência na região Sudeste (84% do total de postos perdidos), que é o principal empregador do País. De acordo com o IBGE, isso não significa a tendência de uma desaceleração, porque muita gente migrou para o emprego por conta própria. Embora não se possa afirmar a qualidade desse emprego. 

O Nordeste foi a região onde a taxa de desemprego foi a pior do País (8,6%) e o Sul onde essa taxa foi a menor (4,2%). Apesar disso, o desemprego caiu no Nordeste, assim como nas regiões Norte e Centro-Oeste. A taxa ficou estável no Sudeste e subiu 0,1 ponto percentual no Sul.

No que se refere ao trabalho doméstico registrado, houve aumento na formalização do emprego em 7,6% no período de um ano.

Chama atenção nos dados o número de pessoas fora da força de trabalho: mais de 63 milhões de pessoas, um aumento de 2,8% em relação ao ano passado. Quase 40% desse número está na faixa etária entre 14 e 24 anos, que podem estar apenas se dedicando aos estudos. 

Fonte: Terra
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