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Taxa de desemprego volta a recuar e fica em 6,4% no trimestre encerrado em setembro

Número é o segundo mais baixo da série histórica da Pnad Contínua, do IBGE, iniciada em 2012

31 out 2024 - 09h26
(atualizado às 09h42)
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Indústria e Comércio abriram mais de 700 mil postos de trabalho no trimestre
Indústria e Comércio abriram mais de 700 mil postos de trabalho no trimestre
Foto: Jonathan Campos/AEN-PR

RIO - A taxa de desemprego no Brasil teve mais um recuo, para 6,4%, no trimestre encerrado em setembro. É o segundo menor patamar da série histórica da Pnad Contínua, do IBGE, iniciada em 2012, atrás apenas do trimestre encerrado em dezembro de 2013 (6,3%).

O número ficou 0,2 ponto porcentual abaixo do trimestre encerrado em agosto (6,6%) e 0,5 ponto abaixo do trimestre encerrado em junho (6,9%).

De acordo com o IBGE, a população desocupada ficou em 7 milhões. Esse é o menor contingente de desempregados desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015.

A população ocupada, de 103 milhões, por sua vez, foi novo recorde da série histórica, e representa um crescimento de 1,2% (mais 1,2 milhão de pessoas) em relação ao trimestre anterior e de 3,2% (mais 3,2 milhões de pessoas) no ano.

Ainda segundo o instituto, o nível da ocupação (porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 58,4%, crescendo 0,6 ponto porcentual em relação ao trimestre móvel anterior (57,8%) e 1,3 ponto no ano (57,1%). Este foi o maior nível de ocupação para um trimestre encerrado em setembro desde 2012.

A taxa de informalidade na economia foi de 38,8% da população ocupada (ou 40 milhões de trabalhadores informais), ante 38,6 % no trimestre encerrado em junho e 39,1% no mesmo trimestre de 2023.

"O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.227) ficou estável no trimestre cresceu 3,7% no ano. A massa de rendimento real habitual (R$ 327,7 bilhões) não teve variação significativa no trimestre e cresceu 7,2% (mais R$ 22,0 bilhões) no ano", diz a nota do IBGE.

Estadão
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