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UBS está adiantado em cronograma de redução de custos, diz presidente

24 set 2024 - 11h05
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O UBS está cerca de seis meses adiantado em seus esforços de redução de custos e na integração do Credit Suisse, disse o presidente-executivo do banco suíço, Sergio Ermotti, nesta terça-feira.

O UBS está ganhando participação de mercado e sua unidade de investimentos está se desenvolvendo conforme o esperado, disse Ermotti em uma conferência do Bank of America.

"Quando olho para o progresso dos custos, quando olho para a redução e simplificação dos ativos não essenciais, diria que estamos cerca de seis meses adiantados em relação ao cronograma", disse Ermotti.

"Eu diria que estamos em uma boa trajetória. E, honestamente, acho que as coisas estão indo muito bem."

O UBS comprou o Credit Suisse por 3 bilhões de francos suíços (3,54 bilhões de dólares) no ano passado, em uma aquisição planejada pelo governo, depois que o Credit Suisse passou por uma série de escândalos e prejuízos que desencadearam uma crise de liquidez.

O acordo deixou a Suíça com um único banco global, que ostenta um balanço patrimonial com cerca de duas vezes o tamanho da produção econômica anual do país e que provocou temores sobre o domínio do UBS no mercado.

Ermotti disse que o UBS havia concluído as fusões de entidades jurídicas do Credit Suisse, com 80 órgãos reguladores fornecendo 180 aprovações em todo o mundo.

"Esse é o pré-requisito para enfrentar a próxima rodada de reduções de custos", disse Ermotti.

Ainda assim, pode levar algum tempo para que a economia de custos decorrente da integração dos dados dos clientes, por exemplo, se concretize, disse Ermotti.

"Bem, infelizmente, não veremos muito mais economia de custos antes do final de 2025 e até 2026, devido ao fato de ainda estarmos administrando dois bancos, dois sistemas, duas infraestruturas", disse ele.

O UBS está agora observando ganhos de participação de mercado em áreas como ações e câmbio, bem como o serviço de consultoria prestado por seu banco de investimentos, particularmente nos Estados Unidos, disse Ermotti.

"Vimos um ambiente muito construtivo em termos de volatilidade nos mercados no segundo trimestre", disse Ermotti, observando, porém, que o terceiro trimestre será "um pouco mais desafiador" no que se refere à realização de negócios.

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