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Usiminas reverte prejuízo com lucro de R$185 mi no 3º tri

25 out 2024 - 08h12
(atualizado às 09h00)
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A Usiminas divulgou nesta sexta-feira uma reversão de resultado negativo obtido no terceiro trimestre do ano passado com um lucro líquido de 185 milhões de reais e desempenho operacional que ficou acima do esperado pelo mercado.

A companhia apurou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 426 milhões de reais em termos ajustados entre julho e setembro, um salto de 72% ante o desempenho do segundo trimestre e revertendo desempenho negativo de 20 milhões sofrido no ano passado.

Analistas, em média, esperavam Ebitda de 370 milhões de reais para a Usiminas no terceiro trimestre, sobre lucro líquido de 11 milhões, segundo dados da Lseg.

A produtora de aços planos que tem a Ternium como principal acionista divulgou ainda projeção de investimento de 1,1 bilhão de reais neste ano, um corte ante a estimativa divulgada em fevereiro, de dispêndios 1,7 bilhão a 1,9 bilhão de reais. A empresa não citou motivos para a redução no fato relevante divulgado ao mercado.

O desempenho da Usiminas no terceiro trimestre foi impulsionado em parte pela reativação do alto-forno 3 da companhia em Ipatinga, que passou por uma reforma geral bilionária e teve reativação gradual mais cedo neste ano.

Executivos da companhia vinham prometendo nos últimos trimestres que a empresa teria ganhos de produtividade e eficiência conforme os trabalhos de reativação do equipamento fossem sendo concluídos.

No terceiro trimestre, o custo do produto vendido (CPV) por tonelada na unidade de siderurgia foi de 5.164 reais, queda de 3,1% ante o período imediatamente anterior e redução de quase 10% ante o registrado pela Usiminas no balanço de um ano antes.

A Usiminas vendeu no trimestre passado 10% mais aço que o comercializado um ano antes, somando 1,13 milhão de toneladas, cifra que foi apoiada pelo o que a companhia afirmou ser o maior volume de produção do alto-forno 3 de Ipatinga desde 2010.

A empresa terminou o trimestre com uma relação dívida líquida sobre Ebitda de 0,38 vez, acima da 0,21 vez de um ano antes, mas abaixo do múltiplo de 0,79 dos três meses encerrados em junho deste ano.

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