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Vendas do comércio superam expectativa e sobem 1% em outubro

Vendas aumentaram em sete das oito atividades do varejo, segundo o IBGE

12 dez 2014 - 10h38
(atualizado às 11h18)
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<p>Segmento de Hipermercados e Supermercados recuperou a perda de 0,2% em setembro ao avançar 1,3% em outubro, segundo o IBGE</p>
Segmento de Hipermercados e Supermercados recuperou a perda de 0,2% em setembro ao avançar 1,3% em outubro, segundo o IBGE
Foto: Nacho Doce / Reuters

As vendas no varejo brasileiro subiram 1% em outubro na comparação com o mês anterior, terceira alta seguida e com ritmo acima do esperado, influenciado pela recuperação no segmento de supermercados.

Na comparação com um ano antes, as vendas avançaram 1,8%, informou o informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.

Os resultados de outubro ficaram bem acima da expectativa em pesquisa da Reuters, de avanço de 0,50%, igualando a projeção mais alta na comparação mensal. Para a base anual, a expectativa mediana era de alta de 0,95%.

O IBGE informou que o volume de vendas em sete das oito atividades pesquisadas no varejo restrito subiram em outubro na comparação mensal, com destaque para o segmento de Hipermercados e Supermercados, que recuperou a perda de 0,2% do mês anterior ao avançar 1,3% em outubro.

O segmento de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação registrou a maior alta mensal, de 3,5%, após queda de 1,9% em setembro.

O único resultado mensal negativo foi registrado por Livros, jornais, revistas e papelaria, de 0,9%.

O IBGE informou ainda que o volume de vendas no varejo ampliado, que inclui veículos e material de construção, subiu 1,7% em outubro sobre o mês anterior, impulsionado por Veículos e motos, partes e peças, que avançaram 4,3% no período.

Apesar do terceiro resultado positivo, as vendas varejistas enfrentam um ano de fraqueza, que vem pesando sobre a atividade econômica no geral. E o cenário para o setor ainda é frágil neste final de ano.

Em novembro, o Índice de Confiança do Consumidor da Fundação Getulio Vargas (FGV) atingiu o menor nível em seis anos. Além disso, os custos dos empréstimos começam a pesar ainda mais, após a Selic ter sido elevada a 11,75%.

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