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Vivo tem receita de R$ 13,7 bi no trimestre, avança na meta de zero emissões e segue investindo em representatividade

A receita acumulada do semestre chega a R$ 27,2 bilhões, um aumento de 7% na comparação com o período do ano anterior

30 jul 2024 - 11h09
(atualizado às 13h51)
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Christian Gebara, presidente da Vivo
Christian Gebara, presidente da Vivo
Foto: Divulgação/Vivo

A receita total da Vivo atingiu R$ 13,7 bilhões no segundo trimestre deste ano – abril, maio e junho –, um aumento de 7,4% com relação ao mesmo período do ano passado. O lucro também seguiu em alta, de 8,9%, chegando a R$ 1,2 bilhão. Em meio a esse crescimento expressivo, a empresa também teve marcos importantes na agenda ESG, como avanços na meta de zero emissões e investimento em representatividade.

“Mais uma vez crescemos com consistência, principalmente as receitas, o EBITDA [sigla para Lucros antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização] e o lucro. São repetidos trimestres com números sólidos e forte retorno financeiro aos nossos acionistas”, frisa o presidente da Vivo, Christian Gebara.

Ainda com relação aos principais dados divulgados nesta terça-feira, 30, a receita do serviço móvel da Vivo subiu 8,8% no trimestre e alcançou R$ 8,9 bilhões -- sendo que o pós-pago se destacou com faturamento de R$ 7,4 bilhões.

Já a receita fixa apresentou a maior evolução dos últimos nove anos, de 3,9%, chegando a R$ 4 bi. O destaque, nesse caso, foi a fibra – com influência do avanço do Vivo Total pelo Brasil. Atualmente, são mais de 1,8 milhão de assinantes, mais que o dobro do ano anterior.

Por fim, a receita de dados e serviços digitais corporativos também aumentou 8,3% em comparação anual, atingindo R$ 1,1 bilhão.

Em meio a isso tudo, a receita acumulada da Vivo no semestre - janeiro a junho - chega a R$ 27,2 bilhões, um aumento de 7% em comparação ao período do ano anterior.

Meio ambiente

Em junho, a Vivo antecipou em cinco anos a meta original com relação a quando terá zero emissões líquidas. Antes, o compromisso era cumprir a agenda até 2040. Agora, a meta é entregar os resultados até 2035. “Estamos confiantes”, reforça Gebara, que reconhece o ESG como a pauta prioritária na estratégia da Vivo. 

No início do ano, a Vivo conquistou o duplo reconhecimento da Carbon Disclosure Project (CDP), organização internacional referência na análise de dados ambientais das empresas em todo o mundo, e foi destaque na 'A List' de Clima da instituição. Agora, para ser uma empresa net-zero [termo para quando os gases de efeito estufa emitidos na atmosfera são equivalentes aos gases removidos] no escopo 3 da CDP, precisa ampliar o controle de emissões e sustentabilidade à sua cadeia de fornecedores. 

Ao Terra, Gebara explicou que a Vivo tem um grande número de fornecedores. “Os maiores, talvez, já tenham uma agenda de meio ambiente. Entre os médios e menores, muitos não. E nós estamos aqui dispostos, mais uma vez, a investir e trabalhar com eles. Nós temos um grupo de mais de 200 fornecedores que são os maiores geradores dessas emissões”, diz.

Entre os planos de execução que deixam o presidente da Vivo otimista com relação à meta, ele cita o ‘Vivo Recicle’, programa que de 2006 a 2023 recolheu 150 toneladas de lixo eletrônico como cabos, telefones antigos e diversos itens, de maneira geral, descartados pela população – não sendo diretamente relacionados a produções da Vivo. A meta, agora, é que sejam recolhidas 225 toneladas de 2024 a 2035.

“Nós começamos o ano como a empresa mais sustentável do Brasil, segundo o B3. Isso nos animou a tornar ainda mais ambiciosa a nossa meta”, pontua o presidente da Vivo.

A companhia também é uma das 20 empresas com a melhor reputação no Brasil, de acordo com o monitor Merco Empresas, que avalia a percepção de diferentes stakeholders. Entre as 100 corporações classificadas, de 35 segmentos, a Vivo subiu para a 19ª posição – mantendo a liderança no setor.

Diversidade

Já com relação à diversidade, outra frente da pauta ESG, até 2035 a Vivo quer ter 40% de mulheres em posições de alta liderança, 45% de mulheres em cargos de liderança, 40% de pessoas negras em postos de liderança e 45% de negros no quadro geral de colaboradores. “Inclusive o nosso conselho hoje é um conselho de 33% de mulheres. E nós estamos querendo crescer com a presença de mulheres em cargos de liderança, de maneira geral”, comenta Gebara.

E no tema racial, para os programas de jovem aprendiz, estagiários e trainees, há uma meta mínima de 50% de candidatos negros. No caso do programa de estágio, por exemplo, a última seleção contou com 60% de selecionados negros. 

“Acima da nossa meta, assim como outras vagas afirmativas que a gente tem aberto no mercado. Isso mostra o nosso compromisso e a nossa vontade de fazer acontecer, quanto antes, algo que entendemos como estrutural na nossa sociedade”, finaliza o presidente.

Ainda em diversidade, a empresa patrocinou pelo terceiro ano a Parada do Orgulho LGBT+ SP.

Fonte: Redação Terra
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