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Weg tem resultado dentro do esperado no 4º tri, com salto na receita

26 fev 2025 - 08h13
(atualizado às 09h22)
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A Weg anunciou nesta quarta-feira lucro líquido de R$1,69 bilhão, queda de 2,9% sobre o desempenho de um ano antes, apesar de um avanço de quase 30% na receita do período, segundo balanço divulgado pela fabricante de motores elétricos e equipamentos de automação e geração de energia.

A companhia apurou um resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de R$2,39 bilhões para o período de outubro ao final de dezembro, expansão de 30,5%.

Analistas, em média, esperavam lucro líquido de R$1,6 bilhão com Ebitda de R$2,38 bilhões para a Weg no período, de acordo com dados da Lseg.

A empresa teve uma receita líquida de R$10,82 bilhões no quarto trimestre, crescimento de 26,4% na comparação anual e ante expectativa média do mercado de faturamento de R$10,58 bilhões, segundo a Lseg.

Mais uma vez, o desempenho da empresa foi sustentado em grande parte pelas operações internacionais, que mostraram um crescimento quase 43% na receita enquanto desempenho no Brasil mostrou avanço de 8,5% no faturamento.

O resultado foi "fruto do bom desempenho de grande parte dos nossos negócios de ciclo longo, da continuidade da demanda por nossos produtos e serviços nos diversos segmentos onde atuamos e da contribuição das últimas aquisições no exterior", afirmou no material de divulgação do balanço.

"A diversificação do portfólio de produtos é fator importante para continuidade do crescimento do negócio e aliada à nossa presença global nos permite aproveitar as oportunidades", acrescentou a companhia, maior do setor nas Américas e que tem avaliado novas instalações no México em meio à guerra comercial reiniciada por Donald Trump nos Estados Unidos.

A Weg apurou uma alta de 27% no custo dos produtos vendidos no quarto trimestre sobre um ano antes e a margem bruta recuou 0,3 ponto percentual, a 33,4%.

Segundo a empresa, no trimestre, houve uma "alteração no mix de produtos vendidos", que, aliada a aumentos no custo de matérias-primas como o cobre pressionaram a margem do período. Essa linha do balanço ainda foi afetada por "ajustes relacionados com o laudo de avaliação" de compra dos negócios da norte-americana Marathon.

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