Seu negócio na Black Friday: você precisa pensar em Comércio Unificado
O faturamento dos líderes de Comércio Unificado é de 2 a 3 vezes maior do que o dos não-líderes
Comércio Unificado é a integração entre o comércio online e físico, proporcionando uma experiência mais fluida e sem barreiras para o cliente.
Você sabe o que é Comércio Unificado? Você pode não conhecer o termo, mas na verdade ele tem um significado muito próximo do dia a dia do consumidor. Checar se o produto está disponível na loja antes de sair de casa para comprar ou usar o celular para fazer uma pesquisa de preço enquanto está no estabelecimento são alguns exemplos de como a união entre o físico e o digital se tornou um hábito comum entre as pessoas na hora de fazer uma compra. O Comércio Unificado nada mais é do que a capacidade de um varejista de transitar entre o comércio online e o físico para oferecer uma experiência mais fluida e sem barreiras para o cliente.
A Manhattan Associates, de tecnologia para cadeias de suprimentos e comércio omnicanal, liderou uma pesquisa comparativa entre varejistas na América Latina sobre a demanda e a entrega de condições relativas ao Comércio Unificado na região. Especificamente sobre o Brasil:
• 50% dos compradores não vão comprar produtos de marcas que não ofereçam uma experiência omnicanal;
• 47% dos consumidores brasileiros utilizam dispositivos móveis para procurar produtos enquanto estão na loja física;
• 46% preferem checar a disponibilidade dos produtos antes de ir a uma loja tradicional (esse dado traz a demanda da confiabilidade de estoque em lojas – RFID);
• 83% dos consumidores querem receber suporte e comunicação frequentes sobre o status de seu pedido;
• 90% dos consumidores gastariam mais se os varejistas fornecessem uma experiência personalizada de serviço ao consumidor.
Existem estratégias específicas para varejistas que querem aperfeiçoar sua experiência omnicanal, como:
• Aumentar precisão de estoque de lojas utilizando Identificação por Rádio Frequência;
• Imagine a frustração de clientes que verificam antecipadamente o estoque de um produto em uma loja específica por meio do site e, chegando lá, não conseguem encontrar o produto;
• Facilitar as escolhas entre loja e online: hoje, é muito importante para os consumidores a opção de comprar no site e buscar na loja, ou então a devolução na loja. Os varejistas precisam incluir essa opção nos seus processos de checkout;
• No site – caprichar nas páginas de visualização de produtos (PDP) – incluindo imagens, informações de disponibilidade em tempo real e recomendações de produtos dentro da mesma categoria;
• Na loja – usar um aplicativo para ponto de venda (POS) sólido, que conte com uma interface moderna e refinada, com navegação intuitiva, que traga informações claras. Assim, o vendedor consegue focar no cliente ao invés do aplicativo. Estabilidade e Suporte: hoje em dia, a espera é simplesmente intolerável pelos consumidores. Por isso, é muito interessante contratar um aplicativo que tenha alta estabilidade e, principalmente, o suporte nativo offline. Assim, os vendedores não perdem o ritmo e podem continuar a atender os clientes mesmo que a internet caia.
• Personalizar o atendimento: Quando se trata de interações com o cliente, nunca é demais conhecer seus detalhes. Ao usar ferramentas poderosas de engajamento para obter insights sobre o histórico de compras e preferências de um cliente em todos os canais, os colaboradores das lojas podem personalizar cada interação na loja e fazer com que cada cliente se sinta único.
• Checkout: Oferecer transações rápidas com fluxos de checkout otimizados e escaneamento rápido com dados de itens e preços armazenados localmente permite que os clientes finalizem suas compras rapidamente, tornando os colaboradores das lojas mais eficientes e a experiência mais fluida.
(*) Homework inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.