Rio - Ricardo de Moura, diretor-técnico da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), acha que a adoção das semifinais para as provas de natação, que serão adotadas em Jogos Olímpicos pela primeira vez em Sydney, diminuirão o número de surpresas.
Ele cita o caso do alemão Thomas Farner, favorito para os 400m nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984. O nadador não foi bem nas eliminatórias e teve que disputar a final B. Ele não só venceu a prova, como também quebrou o recorde olímpico. “A semifinal já elimina o fator sorte. O favorito não vai errar duas vezes”.
L!Sportpress