São Paulo - Por causa da baixa média de idade das meninas da
equipe de ginástica artística do Brasil - gira em torno de 16,7 anos - há
também por parte da comissão técnica a preocupação com a preparação
psicológica. Desde janeiro deste ano, a psicóloga Paula Pauls trabalhou a
autoconfiança das pequeninas ginastas. Em Canberra, este trabalho será feito
com a ajuda do psiquiatra e consultor organizacional Roberto Shinyashiki. “Elas são muito novinhas, ainda sem uma estrutura definida. Resolvemos
começar esse trabalho para que não se repita a história dos Jogos
Pan-Americanos de Winnipeg, quando a Daniele se cobrou demais por bons
resultados. Isso prejudicou o seu desempenho”, disse Eliane Martins,
chefe de equipe.
L!Sportpress