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Esperando o ouro, Adriana Behar e Shelda mantêm a rotina
Quarta-Feira, 06 Setembro de 2000, 13h39

Rio - Em Los Angeles (EUA), onde treinam acompanhadas da técnica Letícia, Adriana Behar e Shelda uma das duplas favoritas ao ouro nas Olimpíadas de Sydney procuram manter a rotina de treinos executados no Rio e têm o máximo de cuidado com a alimentação. A estrutura encontrada nas areias norte-americanas tem ajudado bastante na preparação.

Como no Rio, a dupla continua treinando em dois horários: pela manhã, entre 8h30 e 12h, e à tarde, a partir das 16h. "Está tudo ótimo aqui. O tempo está bom e estamos procurando manter o mesmo ritmo. Só mudou o local", conta Shelda. Uma visita ao supermercado mais próximo foi uma das primeiras preocupações ao chegarem à cidade californiana. "Não custa tentar comer as mesmas coisas a que estamos acostumadas. O café da manhã é a nossa principal refeição e compramos cereais e frutas para complementar o que é servido no hotel. No almoço e no jantar, procuramos ingerir proteínas. O peito de frango é nosso amigo inseparável. Procuramos não inventar nada para não corrermos o risco de passar mal", complementa Adriana.

Apesar de estarem distantes da família, Behar/Shelda mantém a tranqüilidade. O período de treinamento nos Estados Unidos tem sido muito proveitoso para as atletas. "Isso é fundamental. Como estamos longe da confusão (tanto do Brasil quanto de Sydney) estamos totalmente voltadas para os Jogos Olímpicos. É bom ficarmos concentradas, sem tantos compromissos na agenda. Descansar agora é prioridade", comenta Shelda.

As adversárias da dupla na estréia em Sydney serão as búlgaras Yanchulova/Yanchulova, no dia 16/09. Adriana e Shelda se preocupam com todas as oponentes e procuram mentalizar a importância de se jogar bem em todas partidas.

"Não há mais duplas bobas no circuito. A mais difícil, hoje, é a da Bulgária, depois, será a próxima adversária. Mas, antes de tudo, temos que nos preocupar com o nosso voleibol. Se estivermos concentradas, determinadas e eliminarmos o máximo possível os erros, o nosso jogo fluirá. Nas Olimpíadas, não há adversário mais difícil. Todos são pedreiras, do primeiro ao último", completa Adriana.

L! Sportpress


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