Sydney - Depois da eliminação da dupla Conte-Martínez no Vôlei de Praia e a queda de produção da equipe de Hóquei sobre Grama feminina, a única esperança da Argentina para quebrar um jejum de quase 50 anos sem medalha de ouro é Carlos Espínola, primeiro colocado na classe Mistral (windsurfe) após nove regatas.
Os argentinos, que conquistaram 13 medalhas de ouro entre 1928 e 1952 – principalmente na maratona, pólo e boxe – subiram pela última vez ao lugar mais alto do pódio nos Jogos de Helsinque, quando venceram no Remo, no Double Sculls, com a dupla Capozzo e Guerrero.
A vitória de Espínola, medalha de prata em Atlanta, permitiria aos platinos manter a vice-liderança – em número de medalhas de ouro – entre os países da América Latina. A diferencia atual, com respeito ao Brasil – terceiro colocado – é de apenas uma medalha.