Rio - O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e o secretário-geral da entidade,
Marco Antônio Teixeira, continuaram incomunicáveis nesta terça-feira, com os telefones celulares
desligados e ausentes da sede da entidade. No entanto, os dois dirigentes estão fazendo
contatos com profissionais que possam assumir os cargos de coordenador
técnico e técnico da seleção brasileira.
No momento, a maior dificuldade é encontrar quem se enquadre à nova
realidade de salários da CBF. A CBF não quer mais pagar altos salários, como
na época de Wanderley Luxemburgo, demitido depois do fracasso na Olimpíada,
na qual a seleção brasileira foi eliminada por Camarões nas
quartas-de-final.