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Carrasco espera liberação para atuar no Brasil
Terça-feira, 17 Outubro de 2000, 20h06
Atualizada: Terça-feira, 17 Outubro de 2000, 20h09

São Paulo - O carrasco da seleção brasileira de vôlei na Olimpíada de Sydney, o levantador da Argentina, Weber, está no Brasil aguardando a liberação de seus documentos para estrear na Unisul. Essa é a sua sexta temporada brasileira e a primeira no atual vice-campeão da Superliga.

"Disse que aqui na Unisul ele terá de jogar como naquela partida em que eliminou o Brasil nas quartas-de-final na Austrália", declarou o técnico da Unisul, Alemão, que na Olimpíada foi o assistente de Radamés Lattari. "Prometi que vou jogar melhor", emenda Weber, bicampeão brasileiro com a Ulbra, em 97/98 e 1998/99.

A Unisul está disputando o título do Estadual contra o atual campeão Barão Ceval, em série melhor-de-três partidas. O primeiro confronto será amanhã, em Florianópolis, e Weber vai assistir ao jogo da arquibancada.

O argentino, que desistiu da carreira de goleiro no River Plate por causa do vôlei, foi o principal responsável pela atuação do atacante Marcos Milinkovic durante a Olimpíada. Milinkovic, que defende o italiano Asystel/Milão, marcou 23 pontos contra o Brasil e foi o maior pontuador da Olimpíada.

"Não me sinto melhor do que ninguém depois deste jogo", declarou Weber, que foi recebido com festa na Argentina após o quarto lugar. Desde a edição de Seul, em 1988, a Argentina, oitava colocada no ranking mundial, não passava às semifinais.

"Acho muito legal o respeito que a argentinos e brasileiros têm com o outro no vôlei e me sinto jogando em casa quando estou aqui." Comemorações à parte - não gosta de comentar sobre a vitória em cima do Brasil -, Weber espera que a boa atuação olímpica ajude a federação de seu país na procura de novos patrocinadores.

A Argentina será sede do Mundial Masculino de 2002 e a Federação rompeu contrato com o portal Todosports (em torno de US$ 350 mil por temporada). Em compensação, espera receber em 2001 cerca de US$ 300 mil da ESPN pelo contrato de transmissão do Mundial. A marca brasileira Olympikus pode parar de fornecer material esportivo, pois as vendas na Argentina estão fracas. Pelo menos, os jogadores estão recebendo as premiações atrasadas.

Agência Estado


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