Berlim - Uma amostra de pêlo púbico do ex-treinador do Bayer Leverkussen, Crhistoph Daum, permanece guardada em um cofre do ex-clube a qual treinava até que seja solicitada uma segunda prova do exame antidoping para sacramentar, ou não, a veracidade da primeira análise capilar que detectou cocaína em seu organismo, informou nesta terça-feira o jornal alemão “Bild”.
A publicação alemã questiona, até agora, a não solicitação da contraprova por parte da pessoa prejudicada, leia-se Daum, e chega a até mencionar que ele não o faz com medo de o teste dar positivo novamente, ou porque crê que também será manipulado novamente o resultado, como Daum já havia mencionado anteriormente com relação ao primeiro teste.
Crhistoph Daum jura que as análise foram adulteradas no caminho do clube para o laboratório justamente para arruinar sua carreira, pois assumiria o comando da seleção alemã a partir do próximo ano.