Rio - O presidente do Milan, Adriano Galliani, negou que o clube italiano receberá qualquer gratificação do Barcelona se conseguir vencer o Leeds United, nesta quarta-feira em Milão, pela última rodada da primeira fase da Copa dos Campeões da Europa. Para chegar às oitavas-de-final da competição, o time espanhol precisa ganhar em casa do Besiktas, da Turquia, e torcer para que o Milan derrote a equipe inglesa.
O Barcelona está na terceira posição no grupo H da Liga, com cinco pontos, três a menos do que o segundo colocado Leeds United; o primeiro colocado Milan, que tem 10 pontos, já se classificou, enquanto o lanterna Besiktas, que tem quatro, está eliminado. Se o time espanhol vencer e a equipe inglesa perder, ambos empatariam em oito pontos, mas o clube catalão garantiria a segunda vaga da chave por levar a melhor no confronto direto.
Na segunda-feira, o jornal espanhol "Sport" dissera que o Barcelona estaria disposto a pagar 15 milhões de pesetas (cerca de R$ 150 mil) para cada jogador do Milan a fim de incentivar o time italiano a derrotar o Leeds. O clube espanhol daria aos italianos 390 milhões de pesetas (aproximadamente R$ 4 milhões), valor que seria dividido entre 26 atletas. Mas o presidente Adriano Galliani, em comunicado divulgado pelo site oficial do Milan, negou que o clube espanhol tenha oferecido dinheiro aos jogadores da equipe de Milão.
"Nenhum dirigente do Barcelona fez qualquer proposta para o Milan ou para qualquer um de seus dirigentes referindo-se a uma recompensa por uma vitória sobre o Leeds United na quarta-feira.