Santos - Com a desclassificação do Santos para a próxima fase da Copa João Havelange, as férias foram antecipadas e a crise financeira se agravou de tal forma que a diretoria já está pedindo antecipação de receitas do ano que vem para enfrentar a folha de pagamento, em torno de R$ 3,5 milhões mensais, e as despesas do clube nesse período de três meses sem futebol.
O presidente Marcelo Teixeira, que mantém o domínio absoluto do Santos desde a renúncia coletiva dos diretores na segunda-feira, já anunciou que pretende manter a base do time para o próximo ano e que irá conversar com alguns jogadores, como Rincón e Edmundo. Vai discutir com eles a situação do clube, bem como a permanência desses atletas no ano que vem. Vai pesar, principalmente, os custos e as vantagens de contar com eles.