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Atlético-MG prepara o desmanche
Quarta-feira, 29 Novembro de 2000, 19h07
Atualizada: Quarta-feira, 29 Novembro de 2000, 19h08

Belo Horizonte - Ainda abatidos pela derrota para o Palmeiras e a conseqüente desclassificação na Mercosul, na noite de terça-feira, os dirigentes, a comissão técnica e os jogadores do Atlético-MG reuniram-se na manhã desta quarta-feira, para fazer uma avaliação da campanha da equipe em 2000 e definir estratégias para a próxima temporada. Segundo o diretor de futebol do clube, Eduardo Maluf, até o final da semana sairá uma lista com os atletas que serão dispensados e os que ficarão no elenco.

O mais provável é que o clube promova um desmanche, colocando à venda a maior parte do elenco. O filho do ex-treinador Telê Santana, Renê, é um dos mais cotados para assumir a equipe, embora também estejam no páreo outros treinadores desempregados, como Oswaldo Alvarez.

Os dirigentes do Atlético-MG, que tentam manter-se em seus cargos por mais um mandato, na eleição de 14 de dezembro, administram uma dívida de R$ 25 milhões e não pagam os salários em dia. Este mês, chegaram a negociar o passe do atacante Marques com o Benfica, por US$ 8 milhões. Os recursos amenizariam a crise, mas os portugueses voltaram atrás na transação, alegando problemas médicos do atleta.

O único saldo positivo, por enquanto, foi a venda de metade do passe do atacante André, para o mesmo Benfica, por US$ 2 milhões. O centroavante Guilherme, que teria proposta do Corinthians, e o zagueiro Cláudio Caçapa, pretendido pelo futebol alemão, além do próprio Marques são alguns dos jogadores que devem ser negociados antes do fim do ano.

Revolta - Os cerca de 20 mil torcedores que pagaram ingressos a preços populares, terça-feira, no Mineirão, para empurrar a equipe contra o Palmeiras, ficaram revoltados com mais uma derrota do Atlético-MG. Após uma série de brigas nas arquibancadas, os atleticanos depredaram 63 ônibus, segundo a empresa que coordena o trânsito e o transporte coletivo na capital mineira. Os jogadores não quiseram comentar a situação do clube e os atos da torcida. Apenas Guilherme, um dos mais criticados pelos torcedores - eles o chamaram de "mercenário" e pediram sua saída do time -, reconheceu como legítimo o protesto. "Se o time não está bem, as pessoas têm mais que vaiar, mesmo", disse o atacante.

Agência Estado


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