Porto Alegre - A família do massagista do Inter Antenor Moura, já falecido, exige que o dinheiro da venda do passe do zagueiro Régis (R$ 1,5 milhão) para o Fluminense seja destinada a uma antiga dívida trabalhista do clube com o funcionário. O Fluminense ainda não efetuo o pagamento, mas a família Moura garante que o passe de Régis estava penhorado.
O vice-jurídico do Inter, Sérgio Juchen, afirma que o clube não reconhece a dívida. “ Tentamos localizar essa ação, mas não temos nenhuma indicação de que ela exista”, avalia Juchen.
O dirigente admite, porém, que o passe de Régis estava vinculado a um débito do clube com o Banrisul, mas que o banco já havi aliberado a penhora depois de um acordo com o Inter. Juchen acrescenta, ainda, que o zagueiro só pôde ser negociado com o Fluminense porque houve o acordo com o Banrisul.