São Paulo - O Rexona tem dois objetivos para a partida contra o Petrobras/Força Olímpica nessa quarta-feira às 20h, quando volta a jogar em Curitiba depois de duas partidas no Estado do Rio de Janeiro. O primeiro é se reabilitar da derrota para o Flamengo mostrando uma outra postura dentro de quadra, com menos erros e mais disposição. O segundo é confirmar o favoritismo frente ao inexperiente time de Brasília e fechar o ano 2000 com uma vitória, já que depois o Rexona só volta a jogar pela Superliga Feminina no dia 6 de janeiro, recebendo o MRV/Minas.
"Vai ser um jogo importante para uma retomada do nosso grupo. Temos que levantar o nosso astral porque a Superliga é muito longa", ressaltou a meio-de-rede Walewska. "Temos que impor o rimo desde o começo do jogo e conseguir uma vitória para ficarmos mais tranqüilas nesse Natal."
Mais do que buscar a terceira vitória na temporada e assim melhorar a posição na tabela, a equipe tem o desafio de tentar manter a regularidade e um padrão durante todo o jogo, o que não está acontecendo. "Nos quatro jogos que disputamos até agora vencemos o primeiro set com uma boa atuação e caímos muito de produção no segundo, até quando vencemos por três a zero", lembrou a atacante Érika, se referindo às partidas contra o São Caetano em Curitiba e Macaé, no norte fluminense.
Outra jogadora que tem uma opinião parecida é a líbero Daniela. "Temos de fazer o melhor possível para conseguirmos manter a regularidade e não oscilar em nenhum momento. O adversário é teoricamente mais fraco, mas de qualquer maneira precisamos entrar em quadra bem e superar nossas dificuldades", alertou Dani.
O técnico Bernardinho e as atacantes Érika e Elisângela participaram na manhã de terça de uma solenidade com o Presidente da República, no Palácio do Alvorada. A única dúvida em relação ao time que começa jogando é entre as centrais Popó ou Lígia.
Os ingressos custam R$ 3 (arquibancada), R$ 6 (cadeira) e R$ 12 (camarote) e estão sendo vendidos no Ginásio do Tarumã estudantes com carteirinha pagam meia.