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Brasil se torna a segunda força do surfe mundial
Quinta-feira, 21 Dezembro de 2000, 09h58
Atualizada: Quinta-feira, 21 Dezembro de 2000, 10h10

Porto Alegre - Era esperado para este ano o primeiro título brasileiro no World Championship Tour (WCT), a principal divisão do surfe profissional. O terceiro lugar de Victor Ribas em 1999 – a melhor posição já alcançada pelo país – e quatro conquistas do World Qualifying Series (WQS), a divisão de acesso, avalizavam o sonho.

Mas não deu. Em 2000, o mais bem colocado foi o catarinense Flávio Teco Padaratz, em 10º. A temporada, no entanto, está longe de ser considerada decepcionante. O Brasil classificou para o WCT 2001 11 surfistas, firmando-se como segunda potência do esporte – atrás da Austrália, com 17 –, e ganhou três título mundiais: os dois WQS, com Armando Daltro, o quinto nacional no masculino, e Tita Tavares, no feminino, e o Pro Junior, com Pedro Henrique.

A temporada terminou no domingo passado com o Pipeline Masters, a mais badalada etapa do circuito, realizada nas ondas gigantes de Oahu, no Havaí. Nela, o catarinense Neco Padaratz garantiu a última das 27 vagas que davam direito a permanecer no WCT. Com mais 15 surfistas promovidos pelo WQS e outros três convidados, é formada a elite dos top 45 do WCT 2001. Quem se deu mal foi Victor Ribas, que também estava na briga, mas foi eliminado nas primeiras baterias e ficou fora da primeira divisão. O vencedor em Pipeline foi o norte-americano Rob Machado. O Brasil fez bonito com Renan Rocha, em terceiro, e Guilherme Herdy, em quinto. O título do WCT já havia sido garantido por antecipação na etapa do Rio de Janeiro pelo havaiano Sunny Garcia.

Na lista dos 45 surfistas que disputarão o WCT, pela primeira vez na história o Brasil aparece na frente dos Estados Unidos, que classificou nove atletas. Completam a relação cinco havaianos, dois sul-africanos e um inglês.

Dos 11 brasileiros no WCT 2001, permaneceram na categoria Teco Padaratz (10º), Guilherme Herdy (12º), Peterson Rosa (18º), Renan Rocha (19º), Armando Daltro (21º), Fábio Gouveia (24º) e Neco Padaratz (27º). Subiram do WQS Marcelo Nunes, Paulo Moura e Joca Júnior. O gaúcho Rodrigo Pedra Dornelles é um dos três que receberam o wild card (convite). Ele se lesionou na fase final do WQS, no qual aparecia na sétima posição.

Com 11 representantes na elite do surfe, o Brasil supera as marcas de 1994, 1995, 1999 e 2000, quando teve nove surfistas na disputa do WCT.

Agência RBS


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