Rio - O advogado Marcos Motta, responsável pelo Caso Athirson, deu entrada na quarta-feira na Fifa de uma apelação contra a decisão de liberar provisoriamente o lateral para jogar pela Juventus, da Itália.
Ele afirma que a Fifa contestou, em janeiro, a assinatura do pré-contrato, já que a letra e a tinta da caneta não conferiam.