Rio - Depois de dez anos com a Coca-Cola, o patrocínio da Seleção Brasileira pode mudar de mãos. Apesar de a CBF ainda não ter se pronunciado sobre o assunto, especula-se que uma outra empresa de bebidas passaria a dar apoio a todas as categorias, incluindo as equipes principal, feminina e de divisões de base.
A empresa interessada seria a Ambev, criada a partir de uma fusão entre as cervejarias Antarctica e Brahma. Pelo contrato de patrocínio, a CBF receberia US$ 10 milhões (R$ 20 milhões) por ano.
O valor seria superior ao do contrato com a Coca-Cola, que ainda está em vigor.
Procurados para falar a respeito da mudança de patrocínio, os diretores financeiro, Antônio Osório, e comercial da CBF, José Carlos Salim, informaram por intermédio de seus assessores que somente o presidente da entidade, Ricardo Teixeira, pode se manifestar.
O dirigente está em Zurique para participar de uma reunião do Comitê Executivo da Fifa e só falará na semana que vem. Segundo a assessoria de imprensa da CBF, a informação é improcedente.