São Paulo - A revolta dominou a comissão técnica, os jogadores, os torcedores e os dirigentes do Guarani, que chegaram a invadir o campo após a derrota por 2 a 1 para o Palmeiras, no Brinco de Ouro. A revolta foi direcionada a Antônio Cláudio Perin e Luiz Edmar Remondine que teriam, segundo os bugrinos, apitado o jogo com segundas intenções.
"Esses árbitros não têm condições para apitar um jogo tão importante como esse, mas os cacifes fizeram a diferença", disse o presidente do Guarani, José Luís Lourencetti.
Zé Carlos, autor do gol bugrino e que foi expulso por reclamação, continuou chiando. "Entramos com determinação para alcançar o resultado positivo, e acontece isso", afirmou Zé Carlos, que ficará fora do jogo contra o União São João.
Os torcedores do Guarani também protestaram contra a arbitragem, que teve de deixar o estádio em um camburão.