Rio - Brasil não esquece Ayrton Senna. Completa-se nesta terça-feira sete anos que o brasileiro morreu em um acidente no GP de San Marino de F-1, em Imola. Mas, mesmo após tanto tempo, o piloto, tricampeão da F-1 (1988, 1990 e 1991), ainda permanece vivo na memória das pessoas.
Como de costume, várias homenagens serão prestadas. Uma das mais tradicionais é a da Família Passamai, que vai soltar mais de três mil balões no céu e colocar uma faixa na fachada de sua casa, localizada na Zona Norte de São Paulo, que só é substituída no ano que vem. A cerimônia é repetida há sete anos.
Nos dez anos de F-1 (84-94), Ayrton Senna venceu 41 GPs, conquistou 65 poles (recorde absoluto da categoria e foi três vezes campeão (88, 90 e 91), todas pela McLaren.
O brasileiro começou na pequena na Tolleman. Em 85, ano em que venceu a sua primeira corrida, se transferiu para a Lotus. Disputou três temporadas pela equipe inglesa e foi contratado pela McLaren em 88. Seis anos depois, mudou para a Williams, onde disputou apenas três GPs.
Para lembrar os sete anos da morte de Senna, está sendo realizada uma exposição em São Paulo, batizada de Trajetória Ayrton Senna – Meu sonho não tem fim, que traz, entre outras coisas, fotos pessoais, capacetes, macacões, o último kart com o qual ele competiu.
Confira as fotos da exposição