Por Fernando Eichenberg
Direto de Paris
No ano passado, nos primeiros dias do Aberto da França, Guga arriscou ir caminhando algumas vezes do hotel no qual se hospeda em Paris desde 1999 até o complexo de Roland Garros. Esse ano, tem utilizado invariavelmente o serviço de vans colocado à disposição dos jogadores.
Uma meia dúzia de seguranças o acompanham durante os treinos, principalmente à saída da quadra, quando o assédio dos fãs em busca de um autógrafo é intenso. A partir das quartas-de-final, os jogadores recebem a vigilância permanente de um guarda-costas, designados exclusivamente para acomapnhá-los em Roland Garros.
Olivio, segurança que acompanhou Guga no ano passado, e que acabou ficando amigo do jogador e do técnico Larri Passos, partilhando de suas constantes brincadeiras, esse ano foi designado para seguir, desde o início do torneio, a jogadora Monica Seles, que recebe tratamento especial desde que recebeu uma facada de um torcedor no torneio de Hamburgo, em 1992. Com a desistência de última hora de Monica Seles esse ano em Roland Garros, e de folga, o segurança matou as saudades e assistiu, apenas como torcedor, à vitória de Guga sobre o argentino Agustin Calleri na quadra central, sentado ao lado do técnico Larri Passos e de Rafael, irmão do jogador.
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