Fernando Eichenberg
Direto de Paris
Guga não acha que, como tricampeão em Roland Garros, tenha mais responsabilidade como ídolo brasileiro, num momento em que a Seleção Brasileira está em descrédito e que o país exibe uma má imagem, com casos de corrupção e o apagão, o racionamento de energia.
“Tenho 24 anos, sou um gurizão, no auge da minha carreira, é isso que passa pela minha cabeça o tempo todo. Se for me preocupar com todas essas outras coisas, acho que vou desviar do meu foco. Sou um batalhador, já há dois anos sou ídolo no Brasil”, disse. “Levo isso pelo lado positivo, pela energia que posso passar, e torcendo para que surjam outros esportistas que também possam representar o Brasil. Viajo por aí, e vejo o Rodrigo Pessoa, por exemplo, é um Brasil que ganha. E espero que a Seleção volte aos seus bons momentos”, completou.
Página especial com tudo sobre Rolan Garros