Milão - A comissão de investigação da Federação Italiana de Futebol (FIGC) pediu uma suspensão de dois anos para os brasileiros Alberto, Warley e Jorginho, e para o paraguaio Paulo Da Silva, todos ex-jogadores da Udinese, no caso dos passaportes falsos, anunciou nesta segunda-feira o presidente da comissão, Carlo Porceddu.
A mesma punição foi solicitada para os dirigentes dessa equipe, Pierpaolo Marino, Gino Pozzo e Sigfrido Marcatti, assim como uma multa pesada para o clube.
A comissão disciplinar, presidida por Sergio Artico, pronunciará seu veredicto no dia 25 de junho. Outras equipes, como a Roma, Milan, Inter, Lazio e Sampdoria (esta, da Segunda Divisão) já haviam comparecido à comissão, na semana passada, pelos mesmos motivos.
Uma pena igual foi solicitada para os jogadores com supostas irregularidades em seus passaportes. O argentino Juan Sebastián Verón, que deixará o Lazio para jogar no futebol da Inglaterra, deverá se apresentar em 11 de outubro ao tribunal de Roma.