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Cali tem lei seca até o fim do jogo do Brasil
Quinta-feira, 12 Julho de 2001, 11h40
Atualizada: Quinta-feira, 12 Julho de 2001, 11h51

Rio - Além de todo aparato de segurança, que envolve 3.800 policiais nas cercanias do Estádio Pascual Guerrero, em Cáli, a cidade colombiana sede do Grupo B da Copa América, passou a conviver com a Lei Seca a partir das 8h (10h de Brasília) desta quinta-feira com previsão de terminar após a partida entre Brasil e México, prevista para começar às 19h45 locais (21h45 de Brasília). No início da manhã desta quinta-feira, as ruas próximas ao estádio já estavam sendo lavadas e o esquema de segurança começava a funcionar.

Com quase todos os hotéis de Cáli lotados, a expectativa do comitê organizador da Copa América para a rodada dupla de abertura do Grupo B, com Paraguai x Peru e Brasil x México, era de um público de cerca de 40 mil pessoas. Antes do início do primeiro jogo, marcado para começar às 17h30 locais, estava marcada uma apresentação de grupos de danças folclóricas. Na abertura da Copa América na noite de quarta-feira, em Barranquilla, o Estádio Roberto Meléndez recebeu um público de aproximadamente 50 mil pessoas.

A Seleção de Honduras, que substituirá a Argentina, e já estréia nesta sexta-feira contra a Costa Rica, tinha chegada prevista para o perído da tarde desta quinta-feira a Medellín. O prefeito da cidade colombiana, Luiz Pérez Gutiérrez, está pedindo uma sanção para a Argentina, e pressiona o presidente da República, Andres Pastrana, para que faça um pronunciamento oficial contra a decisão da Associação do Futebol Argentino (AFA) pelos prejuízos financeiros e técnicos que causaram para a cidade e a competição. Em depoimentos que estão sendo veiculados pela TV Caracol, até mesmo jornalistas argentinos que estão em Medellín para a cobertura da Copa América estão repudiando a decisão da AFA.

De acordo com Horacio Lázaro, diretor da Traffic, empresa que organiza a competição, a Conmebol deveria punir a AFA com uma multa e a Seleção Argentina ainda corre o risco de ficar fora da próxima Copa América, que será disputada em 2003, no Peru.

”Tudo pode acontecer, principalmente por causa da não participação da forma que aconteceu. Para que isso não seja repetido é preciso que haja uma punição. Se não houver sanção, outra seleção pode tomar atitude igual”, disse Lázaro, confirmando que o Brasil voltará a ser sede da Copa América em 2009.

L!Sportpress


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