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Chilavert diz que Brasil trata jogo como final de Copa
Segunda-feira, 13 Agosto de 2001, 15h11
Atualizada: Segunda-feira, 13 Agosto de 2001, 15h13

Alexandre Rodrigues

Direto de Porto Alegre – O Brasil que tome cuidado. O Paraguai que enfrentará a seleção nesta quarta-feira é um time tranqüilo. Sabe aquelas entrevistas tumultuadas e cheias de farpas do técnico Luiz Felipe Scolari? Não acontecem quando o entrevistado é o treinador paraguaio, Sergio Markárian. Sabe o batalhão de seguranças que cercam os jogadores brasileiros? Não aparecem no Hotel Holiday Inn, nesta cidade, onde está hospedada a delegação do Paraguai. Quando não há treino, os adversários do Brasil podem ser vistos circulando tranqüilamente pelo saguão de entrada.

Instalados numa cidade que adotou a “pátria de chuteiras” – além de um jantar da imprensa de apoio a Scolari, um grupo de comunicação faz campanha no rádio, TV e jornais pedindo que os torcedores dêem força à Seleção e até os meio-fios de uma avenida próxima ao Estádio Olímpico foram pintados de verde e amarelo –, os jogadores paraguaios, pelo menos no discurso, parecem alheios ao clima de guerra para o jogo. “Para o Brasil é como se fosse a final contra a França, mas para o Paraguai é só uma partida”, garante o goleiro Chilavert.

“O Paraguai está organizado desde 1996 e se formou uma família”, explica Chilavert, sobre o clima na concentração. Ele lembra mais um motivo de tranqüilidade: a segunda colocação nas Eliminatórias, com 26 pontos, cinco a mais do que o Brasil. E mais outro: “É um time de muita qualidade. O Paraguai não tem só Chilavert. Tem Acuña, tem Arce”.

Quer mais um exemplo de como os paraguaios parecem despreocupados com o jogo? Por volta de meio-dia desta segunda-feira, Chilavert, Strway, Marino e Sanábria passeavam entre jornalistas no saguão do hotel. O goleiro, então, sentou-se no meio de uma roda de jornalistas e começou a conversar... sobre política. Depois, sobre os problemas sociais de seu país. E futebol? “Já falei na entrevista coletiva”, explicou.

Também o técnico Sérgio Markárian parece inabalável. Nem os problemas de escalação – não terá quatro titulares contra o Brasil e ainda ficou sem Chilavert, Cardozo e Paredes nos treinos – conseguem arrancar alguma reclamação. “Se me faltam duas peças, faltam duas peças. Se me faltam quatro, faltam quatro. O que importa é que sempre consigo ter cinco ou seis jogadores do esquema”, explica.



Redação Terra


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