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Supersticiosa, Dokic despacha americana e pega ‘mãe coruja’
Quinta-feira, 13 Setembro de 2001, 13h11
Atualizada: Quinta-feira, 13 Setembro de 2001, 13h30

Foto Jump

Costa do Sauípe (BA) - A iugoslava Jelena Dokic usou a superstição para ganhar da norte-americana Samantha Reeves, nesta quinta-feira, e avançar para a semifinal do Brasil Open, torneio que distribui US$ 625 mil. A musa do torneio venceu por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/2, em 1 hora e 6 minutos.

Agora, ela enfrentará a “mamãe coruja” Rossana De Los Rios, do Paraguai, que derrotou a italiana Silvia Farina Elia também por 6/3 e 6/2.

Dokic, porém, encontrou problemas diante da tenista dos Estados Unidos. Mas, se valendo da superstição de só pegar bolinhas com os boleiros de seu lado direito e das jogadas mais regulares, acabou levando a melhor. “Realmente é uma superstição que vem dando resultado faz um ou dois anos”, contou a iugoslava, que antes da partida treinou com o brasileiro Alexandre Bonatto.

No primeiro set, o jogo ficou equilibrado e a iugoslava chegou a ter que salvar três break points no sétimo game. No oitavo, ela conseguiu quebrar o saque de Reeves e fechou o set por 6 a 3, em 33 minutos.

No segundo, Dokic se soltou mais e no terceiro game, voltou a levar a melhor no saque da norte-americana. Fato que se repetiu no sétimo game, fazendo com que fechasse por 6 a 2.

Na outra partida, De Los Ríos contou com uma ilustre torcedora -sua filha Ana Paula, de 4 anos- para chegar à semifinal. “Ela sempre me acompanha e acho isto muito bom, assim posso também ficar cuidando dela”, disse a tenista do Paraguai, que é casada com o ex-jogador da seleção paraguaia Gustavo Neffa, que também viaja junto da família.

Ríos chegou a ser uma das principais tenistas do circuito mundial juvenil no começo da década de 90, sendo campeã da categoria de Roland Garros em 92. Até que em 94, casou e deixou o esporte, voltando somente em 99. “Naquela época, larguei tudo porque o Gustavo estava jogando e para poder acompanha-lo. Agora é a vez dele”, disse a `mãe coruja´.

Redação Terra


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