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Terrorismo cancela etapa de surfe mundial no Brasil
Segunda-feira, 24 Setembro de 2001, 16h20

Rio - O atentado terrorista aos Estados Unidos e a declarada guerra aos causadores da tragédia que abalou o mundo no último dia 11 de setembro, atingiu em cheio o Circuito Mundial de Surfe Profissional.

Depois das três etapas do ASP World Championship Tour (WCT) marcadas para Portugal, França e Espanha, agora foi a vez das etapas brasileiras de fim-de-ano do World Qualifying Series (WQS) também ser cancelada.

A expectativa de uma pequena participação de surfistas estrangeiros e a desfavorável situação cambial do dólar no país, foram os principais motivos alegados pelos patrocinadores do Maresia Surf Floripa e do Hang Loose Pro Contest para a tomada desta decisão.

Os dois eventos estavam marcados, respectivamente, para os dias 24 a 28 de outubro na Praia Mole, em Florianópolis (SC), e 1 a 4 de novembro na Praia de Maresias, em São Sebastião (SP).

Com este verdadeiro efeito dominó de cancelamentos, só restaram duas provas importantes no calendário do Circuito Mundial da ASP (Association of Surfing Professionals) nesta conturbada temporada de 2001 e ambas estão previstas para ocorrer no Havaí, nos Estados Unidos. A primeira delas é o G-Shock Hawaiian Pro, que deverá encerrar o WQS com uma prova "prime" de nível máximo 6 estrelas em Haleiwa Beach. E a outra é o Rip Curl Pro em Sunset Beach, etapa final do WCT, que ficou reduzido a apenas cinco provas.

Assim como já havia ocorrido com o cancelamento da "perna européia" do ASP World Tour - WCT 2.001, a saída das duas provas do WQS no Brasil do calendário também prejudicaram principalmente os surfistas brasileiros.

Dos onze que integram a elite mundial do WCT, apenas quatro - Peterson Rosa (PR), Guilherme Herdy (RJ) e os irmãos Flávio e Neco Padaratz (SC) - estão entre os 27 primeiros colocados do ranking, grupo que tem permanência garantida na divisão principal do ano que vem. Outros cinco - Paulo Moura (PE), Marcelo Nunes (RN), Rodrigo Dornelles (RS), Fábio Gouveia (PB) e Joca Júnior (RN) - estão classificando-se entre os quinze que são promovidos pelo WQS, que também está garantindo a volta de Victor Ribas (RJ). Mas, Renan Rocha (SP) e Armando Daltro (BA) não aparecem em nenhuma das duas listas classificatórias e terão que garantir as suas vagas no Havaí.

L!Sportpress


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