São Paulo – O brasileiro Rubens Barrichello disse que o abandono a duas voltas do final, quando estava na segunda colocação, não pode ser considerado falta de sorte.
“Não gosto da palavra ‘azar’. Essas coisas acontecem. Em Spa, as coisas não foram bem, enquanto que em Monza tinha boas chances até o problema no pit stop”, declarou Rubinho.
O brasileiro ficou contente com o apoio que a equipe deu a ele. “O fato de eu ter ficado com o carro reserva à disposição mostra que a equipe confiava em uma vitória minha aqui”.
O chefe da equipe, Jean Todt, disse que ficou “muito chateado com o abandono de Barrichello, que fez uma boa corrida, com uma estratégia agressiva”.
O companheiro de Barrichello, o alemão Michael Schumacher, também lamentou a quebra do brasileiro. “Fiquei feliz com meu segundo lugar, mas fiquei desapontado naturalmente pelo Rubens”.