Rio - Um dia após o presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), Nicolás Léoz, afirmar que, diante da atual situação de guerra, a Fifa não teria como garantir sozinha a realização da Copa do Mundo de 2002, os governos de Japão e Coréia do Sul deram uma demonstração de que estão dispostos a realizar o evento. Depois de uma reunião com o presidente sul-coreano, Kim Dae-jung, nesta segunda-feira em Seul, o primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, disse que os dois países devem estar entrosados para a realização da Copa.
“A Copa é um importante projeto e para que seja um êxito completo os países devem trabalhar de maneira conjunta”, disse Koizumi.