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Ali recebe críticas ao tentar ser engraçado
Sábado, 22 Dezembro de 2001, 15h34
Atualizada: Sábado, 22 Dezembro de 2001, 15h36

Associated Press
Ali, ao lado do comediante americano Billy Cristal

Los Angeles - Um dia depois de ser nomeado para participar de uma campanha internacional de promoção à tolerância, a lenda do boxe Muhammad Ali foi criticado por contar piadas racistas na festa de lançamento do filme biográfico ``Ali''.

A Liga Anti-Difamação (ADL) divulgou uma declaração na sexta-feira expressando ``decepção'' com a atitude de Ali na presença de políticos e celebridades na noite de quarta-feira, no Cafe Milano, em Washington.

A organização considerou as duas piadas contadas pelo ex-campeão dos pesos-pesados como ``infelizes, dado o longo compromisso do campeão com as causas do multiculturalismo''.

``Ao mesmo tempo em que entendemos que a sua intenção não era ofender ao usar estereótipos étnicos, uma figura importante como Muhammad Ali acaba dando permissão para que outros o façam com mácula'', afirmou o diretor nacional da ADL, Abraham Foxman.

Na verdade, a exibição VIP de ``Ali'', com Will Smith no papel principal, deveria levantar fundos para o Centro Muhammad Ali, um museu e centro educacional que ele pretende construir na sua cidade natal de Louisville, para promover a resolução de conflitos e multiculturalismo.

No dia seguinte, o presidente da Associação Cinematográfica da América, Jack Valenti, divulgou os planos de uma série de anúncios públicos apresentados por Ali, com a mensagem de que a batalha contra o terrorismo não é uma guerra contra o Islã ou os Árabes.

Apesar de tudo e dos protestos da esposa, Lonnie (que, segundo o Washington Post, teria sido escutada pedindo ``não, não, não conte''), Ali, 58, emplacou as duas piadas politicamente incorretas ao receber o microfone na festa.

``Qual a diferença entre um judeu e uma canoa?'', perguntou, com a voz abafada pelos efeitos do mal de Parkinson. ``A canoa vira'' (em inglês, ``to tip'', o mesmo verbo para ``dar gorjeta'').

A piada, segundo o jornal, foi recebida com risos, em parte desconfortáveis. Mas Ali continuou. ``Um negro, um porto-riquenho e um mexicano estão andando de carro. Quem está dirigindo?'', perguntou. ``A polícia''.

Sue Carls, porta-voz do Centro Muhammad Ali, foi citada pelo Post como tendo dito: ``Essas não são piadas novas. Muhammad as conta o tempo todo porque gosta de fazer as pessoas rirem, além de chocar as pessoas para apresentar seu ponto de vista. Ele sempre consegue descontrair situações que pareçam exageradamente sérias''.

A esposa de Ali foi quem deu a última palavra na sexta-feira, fazendo uma pequena declaração à Reuters ao ser perguntada sobre o incidente. ``Mesmo o maior de todos pode contar piadas ruins''.

Reuters

 

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