Rio - Apesar dos problemas financeiros do clube, Roger não vê como irreversível a sua saída do Fluminense em julho, quando acaba o seu empréstimo ao clube. No entanto, é muito difícil que o Tricolor carioca consiga viabilizar a permanência do meia, que pertence ao Benfica.
“Não é uma coisa assim tão drástica, que se possa dizer que eu tenho que sair. Tudo pode ser conversado e minha intenção é essa.”
Nesta segunda, Roger mostrou certa preocupação com a formação do elenco tricolor para esta temporada. Sem ver perspectivas de contratações e com a saída de alguns jogadores do elenco, ele teme que o time se enfraqueça em 2002.
“Pelo visto, não vai ser possível trazer jogadores e alguns titulares não estão mais no grupo. É bom que se faça de tudo para não perder os que estão aqui. A montagem do elenco me preocupa.”
Ao falar de sua vontade de ser campeão pelo clube caso tenha mesmo que sair no meio do ano, Roger disse que pretende até evitar compromissos fora do futebol. “Serão seis meses de vida social reduzida a zero. Será dedicação total.”