Rio - Desde que o sistema de acesso e descenso foi instituído na Copa Davis, em 81, o Brasil disputou o grupo mundial, que reúne apenas os 16 melhores a cada ano, em nove ocasiões. Em 2002, quando estrear dia 8 de fevereiro contra a República Tcheca, em Ostrava, marcará sua 10ª participação, a sexta consecutiva, na elite do tênis internacional.
Dos 19 confrontos que participou no grupo mundial até agora, ganhou apenas sete (seis deles em casa) e o tabu de nunca ter vencido como visitante caiu diante da Espanha, na primeira rodada de 99.
No total, foram 40 vitórias em 91 jogos pelo grupo mundial, ou seja, 43,9% de rendimento. No saibro, ganhamos 33 de 54 jogos e, em tapete, só vencemos 7 de 30 partidas. O melhor desempenho está nas duplas: em 20 jogos pelo grupo mundial, ganhamos 11. Individualmente, vencemos 30 de 76 partidas.
Na condição de visitante, como agora, o Brasil tem números pouco expressivos: só ganhou oito de 35 jogos de simples e duas de nove partidas de duplas. Quando atuou como sede, o Brasil perdeu apenas um jogo de duplas desde 81. A derrota para a parceria australiana em Florianópolis, no ano passado, derrubou a invencibilidade de dez jogos.