São Paulo – Após a batida a 240 km/h sofrida na quarta-feira, em Barcelona, o alemão Michael Schumacher parece ter sido atacado por um surto de humildade. Em entrevista ao jornal AS, o tetracampeão rejeitou o título ‘fora-de-série’.
“Não sou uma lenda. Sou apenas um cara com sorte. Já tenho sorte de fazer o que eu gosto e ganhar dinheiro mais do que suficiente para viver bem com a minha família’, disse.
Para Schumacher, as diversas inovações da F-1 – como controle de tração e câmbio automático – não fazem a categoria perder a graça. “Acho que os carros estão mais divertidos de dirigir. Gosto da velocidade nas curvas que a eletrônica permite.”
O alemão relembrou da morte do brasileiro Ayrton Senna, em 1º de maio de 1994. “Aquele final de semana foi um dos episódios mais tristes da história recente.”
Fora das pistas, Schummy não enumerou muitos pilotos que ele considera como amigos. “Meu irmão (Ralf), Rubens (Barrichello), Jos (Verstappen) e o Giancarlo Fisichella, com quem às vezes jogo futebol.”
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